A atriz Melissa Barrera foi demitida da franquia Pânico devido às suas postagens em redes sociais sobre o conflito Israel-Palestina. As postagens em questão, em apoio à causa palestina, incluíram acusações de genocídio e limpeza étnica por parte de Israel, e foram consideradas pela Spyglass Media Group, produtora por trás da popular franquia de terror, como antissemitas e incitadoras de discurso de ódio.
A Spyglass emitiu um comunicado, divulgado pela Variety, sobre a demissão de Melissa Barrera após os comentários pró-Palestina da atriz, no qual afirma ter uma política de tolerância zero para o antissemitismo ou incitação ao ódio em qualquer forma:
“Nós não toleramos nenhum tipo de antissemitismo ou incitação ao ódio, incluindo referências falsas a genocídio, limpeza étnica, distorção do Holocausto ou qualquer coisa que ultrapasse flagrantemente a linha do discurso de ódio.”
O diretor Christopher Landon (A Morte Te Dá Parabéns), que irá dirigir o filme Pânico 7, divulgou uma declaração no X, ex-Twitter, sobre a demissão de Melissa Barrera, que depois foi apagada. “Tudo é uma porcaria. Parem de gritar. A decisão não foi minha”, escreveu.
Uma das atrizes preferidas dos fãs da franquia Pânico, Melissa Barrera, intepretou Sam Carpenter nos filmes Pânico 5 e Pânico 6 e estava escalada para o elenco da próxima sequência, prevista para estrear nos cinemas em 2024.
A demissão polêmica da atriz gerou controvérsias e pedidos para que a Spyglass Media readmita Melissa e emita um pedido de desculpas público. Os fãs expressaram apoio a atriz nas redes sociais, enquanto outros prometeram boicotar os projetos da Spyglass. Até o momento, Melissa Barrera não se pronunciou sobre sua controversa saída do filme Pânico 7.